sábado, 25 de dezembro de 2010

NATAL NO IDEIAS E CONTRAVERSÕES

Feliz natal meninos e meninas, Feliz natal homens e mulheres, Feliz natal velhos e velhas, Feliz natal para todos aqueles que não se encaixam em qualquer um dos termos anteriores. Desejo a todos um natal cheio de paz, amor e alegria e peço que não se esqueçam da principal comemoração do natal e de seu verdadeiro sentido. Não, não é dar presente, nem ficar sem ir trabalhar e, definitivamente, não é a morte de Jesus Cristo (por incrivel que pareça já ouvi isso antes, mais de uma vez), hoje nós comemoramos o Nascimento de Jesus Cristo, Rei dos Judeus e nosso Salvador. Então, nesse natal, não nos esqueçamos do que é mais importante.
FELIZ NATAL GALERA, ATÉ MAIS, SEE YOU ON THE OTHER SIDE.

sábado, 18 de dezembro de 2010

Patético Mundo


Patético mundo, prestes a ruir perante a própria incompetência humana. Que raiva. Eu odeio esse mundo. Pisamos em uma terra vermelha, manchada pelo sangue de pessoas inocentes, pelo sacrifício inútil. Respiramos o mesmo ar que nossos antepassados respiravam, cometendo os mesmos erros que eles cometiam, não aprendemos nunca, NUNCA. A terra já não é mais azul, nem verde, o cinza domina tudo por onde passa. Somos piores que os animais, os animais se matam para se alimentar, e nós? Por que nós nos matamos? Dinheiro? Raiva? Vingança? Soberba?
Patético mundo, com essas pessoas tão hipócritas, insensíveis e malvadas. Bando de demônios mentirosos, que só pensam em defender seus próprios interesses não importando as conseqüências de seus atos, passando por cima de tudo e de todos aqueles que se opõe aos seus desejos, ferindo inimigos e aliados.
Patético mundo, com sua analogia desenfreada sobre o sexo, a luxuria e ao prazer acima de tudo. As crianças perdem suas ingenuidade e sua inocência tão logo nascem. Que raiva me dá esse mundo.



DESTINO DA HUMANIDADE MODERNA

PROXIMA PARADA: DESTRUIÇÃO MUNDIAL

Vale a pena?

Vale a pena esperar por algo que se quer muito, mesmo que demore uma eternidade?
Vale a pena ser você mesmo, mesmo que isso seja muito desagradavel as vezes?
Vale a pena se apaixonar por alguem, mesmo que esse alguem não sinta o mesmo por você?
Vale a pena ter amigos, mesmo sendo dificil suporta-los as vezes?
Vale a pena viver nesse mundo, mesmo sendo tão cheio de dor, sofrimento e desastres a todo momento?
Vale a pena? Será que realmente essas coisas valem a pena? Será que vale a pena os sacrificios, os momentos de angustia, de desespero, de sofrimento? Será que vale a pena ser alguem que muitos ignoram, maltratam e maldizem? Será?

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

So far Away - Avenged Sevenfold

Nunca temi nada
Nunca envergonhado mas nunca livre
Uma vida que curou um amor acabado
Com tudo que se pôde

Vivi a vida tão infinitamente
Vi além do que os outros veem
Eu tentei curar seu coração partido
Com tudo que eu pude

Você vai ficar?
Você vai ficar longe para sempre?

Como viver sem aqueles que amo?
O tempo ainda vira as páginas do livro que está queimado
Lugares e o Tempo sempre em minha mente
Eu tenho muito para dizer mas você está tão distante

Planos do que o nosso futuro nos reservava
Mentiras tolas de ficarmos velhos
E parece que somos tão invencíveis
Mas a verdade é tão fria

Uma última música, um último pedido
Um capítulo perfeito deitou para descansar
Agora, e então, eu tento encontrar
um lugar em minha mente

Onde você pode ficar
Você pode ficar acordado para sempre

Como viver sem aqueles que amo?
O tempo ainda vira as páginas do livro que está queimado
Lugares e o Tempo sempre em minha mente
Eu tenho muito para dizer mas você está tão distante

Durma bem, eu não estou com medo
Aqueles que amamos estão aqui comigo
Guarde um lugar para mim
Porque assim que eu tiver terminado estarei no meu caminho
para viver eternamente.

Como viver sem aqueles que amo?
O tempo ainda vira as páginas do livro que está queimado
Lugares e o Tempo sempre em minha mente
E a luz que você deixou permanece, mas é muito difícil continuar aqui
Quando eu tenho muito a dizer e você está tão distante

Eu te amo
Você estava pronto
A dor é muito forte e os desejos aumentam
Mas eu verei você
Quando me for permitido
Sua dor se foi, suas mãos estão livres

Tão distante
E eu preciso que você saiba

Tão distante
E eu preciso, preciso que você saiba

Caminho solitario

Caminho sozinho neste longo caminho
Caminho cheio de pedras, buracos, desvios
Muitas vezes cheio de sombras
E ninguem com quem compartilhar
Ninguem pra conversar ou discutir
Ou somente para me acompanhar
Nem ao menos para me indicar o caminho
Sou somente eu, sozinho
Não vejo ninguem, ninguem mesmo

Caminho sozinho por um caminho longo
Caminho esse que não consigo ver o final
Minhas esperanças de acabar já se foram
As luzes começam a se tornar raras
O chão começa a ficar mais pedregoso
Uma tempestade começa a dificultar meu andar
E não há ninguem aqui para me ajudar
Ninguem para me levantar, me sustentar
Ou pelo menos enxugar meu rosto

Caminho sozinho por um caminho perigoso
Caminho alto, cheio de elevações
Minhas mãos sangram devido as pedras
A escuridão tomou conta do ambiente
Mau posso ver onde estou segurando
O frio congela meu corpo
E a solidão congela minha alma
Ninguem aqui pra me dar a mão
Ajudar a subir, nem que seja um pouco
Nem ao menos para me oferecer uma corda
Estou totalmente sozinho

Caminho por um caminho escuro
Nem mesmo sei se ainda caminho nele
Minhas pernas não suportam mais
Meu cansaço já é visivel
E não há ninguem aqui para ajudar
Tudo o que me resta é permanecer
Permanecer sozinho no escuro
E esperar até que meu dia chegue

sábado, 11 de dezembro de 2010

I won't see you tonight - Avenged Sevenfold

Chore sozinha, eu fui embora
Sem mais noites, sem mais dor
Eu tenho ido sozinho, gastando toda minha força
Mas eu fiz a mudança
Eu não vou te ver essa noite

Tristeza, mergulhada profundamente em meu sangue
Todos aqueles ao meu redor
Eu me importei e amei

Construído dentro de mim
Um lugar tão escuro, tão frio, eu tive que me libertar
Não se lamente por mim, você não é quem eu coloco a culpa
Enquanto as garrafas chamam meu nome, eu não vou te ver essa noite

Tristeza, mergulhada profundamente em meu sangue
Todos aqueles ao meu redor
Eu me importei e mais que tudo amei
Mas não posso me ver desse jeito
Por favor não me esqueça ou chore enquanto eu estiver longe.

Chore sozinha, eu fui embora
Não mais noites, sem mais dor
Eu tenho ido sozinho, gastando toda minha força
Mas eu fiz a mudança
Eu não vou te ver essa noite

Pra tão longe, eu fui embora. Por favor, não me siga hoje à noite.
E enquanto eu estiver fora, tudo ficará bem.

Sem mais fôlego por dentro
Essência deixou meu coração essa noite.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

The Frozen - Stone Sour

As garotas nas ruas todas parecem tristes nessa pequena cidade encrustada de ouro
Porque será?
Não é essa a cidade dos sonhos?
É.... mas isso tem um preço.
É uma cidade que nunca faz nada, mas ainda sim ganha todo o crédito
Um lugar que promete tanto
Mas nunca tem nada a dizer, ou algo que signifique no mundo
Não há memórias aqui, nenhum sonho de verdade, mas apenas os sonhos alheios
E por todo o mundo você fala sobre cidades que você só viu em histórias
Imortalizada por seus vicios, e definhada por sua carnificina
(Há dinheiro no céu lá, tudo que você tem que fazer é levantar a mão e pegá-lo)
Em porões, garagens, estacionamentos, terrenos baldios, pátios de escolas, carros, quartos dos fundos e mais
Diamantes são desenhados com expectativas e fortificados em uma dieta estrita, de simples vidas e carpetes vermelhos
Cultura é uma frase de efeito, e emoção é sangue na água.
Os tubarões aqui jogam jogos que você não pode compreender
Mas vocês se juntam aqui de qualquer jeito
No dinheiro de faculdades, e cartões de créditos
Passam a semana mentindo pra si mesmos que tudo aquilo foi verdade
Tudo.
Apenas para assistir horrozirado quando tudo se quebra sobre a gravidade da realidade
Agora os olhos parados desaparecem quando o sol se põe
Nada é garantido
Você é parte da grande divisão
O escolhido ou o congelado
Agora você se vai
E todo o dinheiro da sua faculdade é um monte de débitos agora
E todos seus cartões de créditos estão partidos ao meio
Hora de vagar por uma terra privado de piedade
Isso é os bastidores desse seu filme fracassado
Um sonho acordado reescrito sem sua permissão
A verdadeira vontade, a concentração falha, a...
Visão de novela são apenas os detalhes de um mundo que ouviu muitas mentiras
Sobre senhores intocaveis
Mas você tentou, não?
Mas a chance não tinha nada pra você desta vez, talvez na proxima vida
E você nem ao menos pode voltar para a casa
As garotas nas ruas todas parecem tristes nessa cidade cortada de papelão
(huh...) Também, essa é a unica coisa aqui que é real
O ouro é para os tolos.
E o paraíso está perdido mas a fome nunca se importou com o custo
Dia após dia eles caem como pétalas de rosas
Como tinta que não seca nem se apaga
Isso apenas segue o caminho sobre fendas e cavernas, buracos e dobras, então eu realmente espero que alguém lhe salve antes de você ficar gelado..
Eu realmente espero...
Porque as gartoas estão todas tristes nesse pequeno livro negro
Se você não acredita em mim, olhe bem de perto.
Se puder.

Diario de um louco - 07 de Dezembro de 2010

Salve novamente diario, aqui estou novamente para contar meu dia. Bem, ontem, como de costume, fui trabalhar (pra variar um pouco, to com trabalho demais esse fim de ano). Fui lá pro Rio Pequeno (para quem não sabe, fica na zona Oeste de São Paulo, divisa com Embu ou algo do tipo), longe pra caramba, pego tres onibus pra chegar. Bem, no caminho eu, pensativo do jeito que eu sou, comecei a notar as pessoas e como elas agem. Cara, todo mundo com tanta pressa, não olham pro lado, não reparam no clima, nas pessoas, nos lugares, parecem um monte de cavalos com aquele negocio nos olhos que somente permite olhar pra frente, todos com tanta pressa e a maioria nem sabe o porque (tenho certeza disso), escravos de um aparelho tão pequeno chamado relógio. Elas não param nem pra olhar quem está do lado delas no onibus, elas pensam "Tenho meus problemas, não posso ficar reparando nessas coisas", cara que raiva que isso me dá. Sentou uma menina do meu lado em um dos onibus que era muito linda, linda mesmo, cabelo preto, camisa branca, calça jeans azul, mas com tanta pressa que deu pena. Cara, ninguem para pra olhar as coisas, reparar como está o ceu, só pensam assim "Tá chovendo" ou "Tá sol", não vem que o céu está com um azul mais claro ou acinzentado. Estava um dia tão interessante, chovia e fazia sol, algo não muito comum, eu fiquei contemplando aquele momento unico da natureza e pensando em como pode as pessoas perderem a essencia da simplicidade, passar por um momento unico desse e nem ligarem, mas beleza, o mundo está mudando (não pra melhor, mas mudando), eu prefiro me manter nesse mundinho louco em que eu vivo, escrever essas loucuras em você diario (esperando que você não se importe, kkkkkkk) e ser eu mesmo, pois eu amo esse meu jeito louco de ser. Bem diario, era só isso que eu queria dividir com você hoje. Flw diario, até a proxima.

domingo, 5 de dezembro de 2010

Nova face no Ideias e Contraversões

Eba, nova face. "Mudar pra melhor", "Servimos bem para servir sempre", "Adaptação, inovação", "Quem para no tempo não curte o momento", "Quem vive de passado é museu".
O que vocês acharam da nova face do Ideias e Contraversões?
Opne, ajude a melhorar cada vez mais esse blog que é feito por mim e dedicado a vocês.
Bye Bye galera, espero que opnem sobre a nova face do blog.
See ya.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Sonho de um apaixonado


Vejo-a tão bela em meus sonhos
Tão linda quanto a mais bela rosa
Seu sorriso encantando meu dia
E seu rosto recriando a prosa

Minhas mãos ficam tremulas
Meu coração palpita fortemente
Minha respiração se desregula
E um só pensamento vem à mente

Aproximo-me dela lentamente
Totalmente sem fôlego e ação
Toco seu rosto carinhosamente
E vejo sua tão meiga expressão

Você sorri e desvia o olhar
Meio tímida com tal ação
Coloco meu corpo junto ao seu
E sinto as batidas de seu coração

Novamente você olha para mim
Carinhoso, retribuo seu olhar
Nossos rostos se aproximam
E um clima paira no ar

De repente, um beijo ocorre
Meu mundo parece mudar
Não sinto o chão abaixo dos pés
Nem o ar para se respirar

Sinto o calor de seu corpo
Sinto o som de sua respiração
Não quero perder esse momento
Não quero esquecer a sensação

Nesse instante, acordo desse sonho
Percebo que nada disso foi real
Mas minha mente não se esquece
E, um dia, o fará como tal

sábado, 27 de novembro de 2010

And all things will end - Avenged Sevenfold

Vivi com você,
Seguro em como vivemos nossas vidas,
Com o modo que tudo se tornou.
(Mas as coisas estão prestes a mudar)
Mentiras descobertas, sempre superficiais,
Farão você mudar sua mente

às vezes vida é alterada
Não vai ficar tudo certo. Não pode ficar tudo certo

Quando eu vi você, eu pude ler dentro de seus olhos
O destino confundido
(Mas as coisas estão prestes a mudar)
Engolindo as mentiras, não posso culpar você por
Pensar com seu coração.

Às vezes, a vida é alterada.
Rompa as cordas em que mãos estão amarradas.
Preocupado com o confronto.
Não vai dar certo. Não pode ficar tudo certo.

Eu vejo meu mundo ruir e cair, diante de meus olhos
Eu sei, eu sei.
O escuro se tornará claro, na hora eu ficarei bem
Eu sei, eu sei.
(Eu nunca imaginei que minha vida pudesse ficar deste jeito
Tão fria, tão negra, tão só.)

A vida passa depressa, segure o fôlego
e ela vai passar por você.
E não será a última, mau-humorada com as memórias que você guarda.

Às vezes, a vida é alterada.
Rompa as cordas em que mãos estão amarradas.
Preocupado com o confronto.
Não vai dar certo. Não pode ficar tudo certo.
Veja a musica aqui:  http://www.youtube.com/watch?v=2M9nkECyu78
"Às vezes, a vida é alterada", nunca ouvi uma frase tão verdadeira, porque a vida só se altera se você permitir que isso aconteça, por isso o "as vezes". Nosso mundo se arruina quase todos os dias, porque a vida muda, as coisas mudam e "Todas as coisas acabarão". De fato, nem tudo pode dar certo, nem tudo pode ficar certo, poque se tudo em nossas vidas desse certo, imagina como seria entediante, saber o resultado de tudo antes de acontecer? É igual assistir um filme sabendo do final. "Rompa as cordas em que suas mãos estão amarradas", se liberte do passado, daquilo que o mundo quer impor, seja você mesmo, permita que sua vida seja alterada. Falou galera e não se esqueçam de ouvir a musica. See ya everybody.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Diario de um Louco - 25 de novembro de 2010

Salve diario, eu creio que esta seja a primeira vez que conversamos então deixe eu me apresentar. Meu nome é Wesley, de vez em quando eu vou contar pra você o que aconteceu no meu dia. Bem, hoje foi um bom dia para começar. Bem, pra começar, eu fui durmir tarde pra caraca, era 4 horas da manhã quando eu resolvi ir dormir (aff, morrendo de sono mas tudo bem), deitei pra dormir e, quando dei por mim, estava ouvindo Behind Space do In Flames (constatação: esse é o meu despertador), já eram 5 e 40 da manhã (¬¬'). Esfreguei os olhos, me remexi na cama, relutei um pouco e, por fim e sem ter nenhuma escolha, levantei. Minha cachorra (uma "p" de uma vira-lata, literalmente), pulou em cima de mim querendo brincar, eu, sem um pingo de paciencia, empurrei ela e disse "Harpia, pára, não to afim de brincar", porem ela é persisitente, MUITO persistente e, enquanto eu não dei atenção pra ela, ela não parou de me encher. Depois de uma breve brincadeira com a minha cachorrinha, decidi trocar de roupa, deitei e coloquei a calça, pedi pra minha mãe pegar minha camiseta no varal e a coloquei também, deitei mais um pouquinho e esperei dar 6 e 20 (quando se precisa acordar, 10, 15 minutos é muito tempo). Quando a derradeira hora chegou, eu arrumei minha bolsa e sai de casa, lá fora o dia estava lindo, ceu escuro, frio e chuviscando, do jeitinho que eu gosto, porem, esquecido do jeito que eu sou, na metade do morro percebi que havia esquecido o bilhete unico em casa (aff), voltei em casa e peguei o bilhete. Agora, devidamente preparado, sai pra ir trabalhar. Cheguei no ponto e esperei o onibus. Quando este apareceu, me arrependi, pensa em um onibus lotado, esse tava mais, mal consegui entrar nele, começou o povo a se espremer pra lá e pra cá e, finalmente, eu consegui subir no onibus, porem ainda estava pendurado, sem paciencia, o motorista fechou a porta, rapidamente tive que virar meu pé e me espremer. Muito legal, fiquei prensado entre a porta e o bumbum de uma pessoa (o bumbum dessa pessoa tava no meu peito). Bem, estando nessa situação, resolvi ver de quem era o bumbum que me empurrava contra a porta e, com um certo alivio, descobri que era o bumbum de uma menina (menos mau).Constatação: era uma menina linda, pele branca, olhos castanho escuro, cabelo comprido e castanho escuro, usava um batom de cor vinho, uma blusa de manga comprida branca, uma calça jeans preta e um tenis preto com detalhes vermelhos, que ouvia musica no fone de ouvido, queria saber o que ela ouvia, mas nem deu. Bem cheguei no terminal (omiti o resto da viagem porque não teve mais nada de interessante) desci e fui pegar o outro onibus. Entrei, passei a roleta e fui pro fundo (em pé obviamente porque esse horario é embaçado). Na minha frente, havia duas senhoras conversando (obs 1: quando não se tem o que fazer dentro de um onibus lotado, você fica prestando atenção na conversa dos outros)(obs 2: o dia estava começando a clarear e a parar de chuviscar)que ela trabalhava de diarista e que ganhava 50 reais por dia, e blablablabla, falando que a pessoa pra quem ela trabalhava não fazia nada, que era folgada, que ela chegava pra trabalhar e sentia cheiro até de mofo e blablablabla. Enfim, cheguei nonde eu precisava descer e fui pro escritorio. Ahh, eu ainda não ti disse onde eu trabalho, né diario?. Bem eu trabalho no IBGE, fazendo uma pesquisa chamada Pesquisa Mensal de Emprego (traduzindo, eu vou na casa dos outros encher o saco e perguntar um monte de coisas). Chegando no escritorio, fui passar as entrevistas que havia feito para a Elina (minha chefe), tomei mó comida de rabo porque ela disse que minha produtividade tava baixa e que se continuasse assim eu não ia ficar lá. Mas tudo bem, eu melhoro, é só o começo. Daí, depois disso, voltei para casa, por volta das 9 e 20 da manhã. Peguei o onibus, vazio que dava até pra deitar, sentei no fundo e, como de costume, vim dormindo. Quando eu acordei, estava exatamente no ponto em que deveria descer (mó sorte, normalmente eu sempre desço no ponto errado ¬¬'). Desci do onibus e um pensamento me veio a cabeça "Eu preciso tirar dinheiro para ir no show sabado" e resolvi passar no Bradesco. Cheguei lá e fiz eu saque de R$120 reais (pouco, né?), e fui para o pegar o onibus pra minha casa. Subi no onibus e sentei no fundo. O onibus partiu e eu ficava olhando as pessoas atraves da janela e pensando "Por que todo mundo tem tanta pressa? Eu não entendo isso. As pessoas não param, nem quando comem, aff." e acabei dormindo de novo. Acordei novamente em cima do ponto (Duas vezes em um dia, muita sorte), desci e cheguei em casa. Deitei na cama, comecei a assistir televisão a acabei dormindo. Acordei 4 horas, mexi um pouco no computador, como de costume, joguei video game, como de costume 2, e agora to aqui, "conversando" com você. Bem, desculpa ter amolado você tanto tempo Diario, mas é que eu tive que contar um pouco a mais devido a ser a nossa primeira coversa. Bem, flw cara, até a proxima.

O poeta e o Tempo

O poeta escreve falas sobre o tempo
O tempo se encarrega de apagá-las
Pois o tempo não para por nada
E o poeta não agüenta carregá-las

O poeta novamente fala do tempo
O tempo insiste em abafá-lo
Pois o tempo não quer ser descrito
E o poeta quer desafiá-lo

O poeta fala ironias sobre o tempo
O tempo não o deixa recriá-lo
Pois o tempo é matreiro artesão
E o poeta deseja reinventá-lo

O poeta diz belos versos do tempo
O tempo decide nele gravá-lo
Pois o tempo é orgulhoso
E o poeta consegue ganha-lo

terça-feira, 23 de novembro de 2010

CAPITULO VIII - Historias de um cavaleiro

- Quem é você? – perguntou Arissia.
A figura se volta para ela e não diz uma só palavra. Quando a luz começa a se dissipar, Arissia começa a ver a que a figura se tratava de um ser humanóide de mais ou menos 1,75 de altura trajando uma armadura de placas branca com detalhes dourados com o peitoral azul escuro, usava um capacete da mesma cor que a armadura com uma “crista” fina em cima, as ombreias eram bem grandes e divididas, formando um “V” na parte de cima, ele usava uma capa de cor azul, em uma das mãos segurava uma espada larga de 1m de comprimento com o cabo preto e dourado e na outra um escudo grande de 90cm de raio com a borda dourada, um circulo azul escuro no centro com um M em branco e, formando um “X”, havia uma faixa branca dividindo-o em quatro partes, com cada parte em azul escuro. Os zumbis, ainda meio atordoados, começam a atacar o jovem que, sem hesitar, ataca impetuosamente os zumbis com a espada, desferindo golpes certeiros contra eles. Muito sangue jorrava dos corpos dos zumbis, braços, cabeças e troncos caiam no chão, já sem vida, após o corte da espada, tornando o lugar um verdadeiro campo de batalha. Arissia ficou estática, sentada no chão assistindo tal cena incrível quando um grupo de zumbis parte pra cima dela, ela rasteja para trás e, quando prestes a sacar suas adagas, o jovem, ao balançar sua espada na direção dos zumbis, conjura:
- Undo of lux lucis.
E uma faixa de luz branca surge com o passar da espada no ar e começa a se mover rapidamente na direção do grupo de zumbis. Quando os zumbis estavam quase em cima de Arissia, a faixa de luz atravessa o corpo deles, dividindo-os em dois. Quando o ultimo zumbi caiu, o jovem guarda sua espada e Arissia, indo em sua direção, diz:
- Muito obrigada, você salvou a minha vida.
O jovem permanece calado.
- Bem... Você ainda não me disse seu nome – disse Arissia, meio sem jeito.
- Meu nome... é ... Henrique – respodeu lentamente o jovem.
- Bem Henrique, prazer em conhecê-lo. Mas o que você faz aqui?
- Eu moro aqui... Esta é minha cidade natal.
- Você mora aqui? Mas...
- Ele estava atrás de mim... Não sei a razão... Quando um exercito de criaturas atacou... Ninguém foi poupado... Nem as crianças, nem os idosos... eu fui o único sobrevivente.
- Nossa que horrível... Você disse que ele estava atrás de você? Então...
- Ele disse... que procurava pelo escolhido... que procurava pelo possuidor disto.
Dizendo isso, Henrique tirou uma esfera de cor marrom detrás de seu escudo.
- Você é um dos escolhidos – disse Arissia, com grande alegria – eu... eu nem sei o que dizer para expressar o que eu estou sentindo. Eu também possuo uma esfera dessa. Veja.
Arissia, então, tira de sua bolsa sua esfera. Ao aproximá-la da esfera de Henrique, ambas começam a emitir uma luz da cor da esfera muito intensa.
- Nossa, incrível – disse Arissia.
- Não há nada de incrível... essa coisa... é uma maldição... por causa disto... toda minha família foi morta... isso nunca me trouxe nada de bom – disse Henrique, com um tom de fúria na voz.
- Mas o que aconteceu de tão ruim?
- Vou lhe contar... minha historia... desde antes de encontrar esta esfera... até os dias atuais.
Ambos se sentam em um banco na varanda de uma casa.
- Eu nasci nessa cidade... há 20 anos atrás... meu pai era o guarda da cidade... minha mãe tomava conta de mim e de meus três irmãos... eu era o mais novo, o mais velho se chamava John... nos dias de folga, meu pai nos treinava em combate... quando meu irmão fez 16 anos, ele entrou na academia da guarda... um ano depois ele se tornou um soldado da guarda... durante uma campanha contra os Orcs da garra de bronze, meu irmão foi ferido gravemente e morreu... meus pais ficaram muito abalados com sua morte... eu tinha 7 anos na época... foi terrível perder meu irmão mais chegado.
- Nossa, que horrível. Mas e ai? Continue, por favor.
- Minha mãe mandou meu pai parar de nos treinar... proibiu que entrássemos para a guarda... mas meu pai já pensava o contrario... ele pensava que meu irmão morreu por culpa dele... porque ele não soube nos treinar direito... então ele tornou o treinamento ainda mais intenso... começou a nos ensinar magias e skills... quando eu fiquei mais velho, com uns 12 anos... meu pai começou a me treinar em batalhas reais, sem minha mãe saber... treinávamos horas atacando criaturas poderosas como ogros, orcs e basiliscos... aprendi muita coisa com meu pai... com 16 anos me tornei um Cavaleiro Sagrado, controlador das habilidades da luz... fiquei dois anos treinando na academia até aperfeiçoar minhas habilidades e magias... depois me uni a Cavalaria sagrada, onde servi por um ano... até o dia em que eu encontrei essa maldita esfera.
- Como foi que você a encontrou?
- Eu estava em uma campanha contra os Cavaleiros da Morte nas terras de Underchasm... quando eu vi essa esfera pendurada no pescoço de um dos cavaleiros... investi contra o cavaleiro e cortei-lhe a cabeça... quando desci do cavalo para pegar a esfera, esta começou a levitar... quando eu a toquei, uma luz me envolveu e eu comecei a ouvir uma voz... ela me dizia que eu havia sido escolhido para salvar este mundo... que eu seria consagrado com uma grande dádiva dada a poucas pessoas... e que eu deveria estar pronto para quando a hora chegasse... a hora em que eu seria necessário... depois que eu voltei a consciência, essa armadura começou a se formar em meu corpo... tentei tira-la, mas não consegui... parece que ela se ligou a minha própria pele.
- Foi quase a mesma coisa comigo, uma voz estranha me disse que eu havia sido escolhida para salvar o mundo também, e que eu deveria reunir os demais escolhidos, só que não recebi nada de incomum como você. Mas e depois, o que aconteceu?
- Eu voltei para Ormpur... quando aquele maldito Calyu apareceu aqui... me fez uma oferta de Aliança... eu não aceitei, porque não confiei nele desde o inicio... ele me disse que tudo bem, mas que isso não terminaria ali... alguns dias depois, esse Wesley chegou a cidade a minha procura... o povo da cidade disse para que eu partisse, pra minha própria segurança... saí da cidade e vaguei por toda a Darakin, fugindo deste bastardo do Calyu... quando finalmente ele percebeu o jeito mais fácil de me encontrar... ele decidiu destruir minha cidade para me atrair de volta... o resto você já sabe.
- Que terrível.
- Esses eram meus amigos... minha família... – disse Henrique olhado para os corpos espalhados pelo chão e, olhando para a mão, continua - tudo por causa desta maldita esfera.
- Não pense assim. Meus pais foram mortos pelas mãos desse Calyu porque não quiseram me entregar para ele. Eu sei bem o que você está passando. Mas pense assim: eles se sacrificaram para que você vivesse, então não torne o sacrifício deles vão. Cumpra seu destino, cumpra aquilo que eles deram a vida para defender.
Arissia vai até Henrique, coloca a mão direita em seu ombro e diz:
- Venha comigo, vamos cumprir juntos o nosso destino. O que me diz?
Henrique levanta a cabeça e, olhando para ela, diz:
- Muito bem então, vou fazer isso, em honra de meus amigos, de minha família e de meu ideal de justiça.
- É assim que se fala.
- Mas e agora Arissia, o que nós faremos... Qual será o nosso próximo passo?
- Bem, eu ainda não sei, temos de encontrar um local que possa nos oferecer alguma informação acerca dos demais escolhidos.
- Há uma cidade chamada Theymarsh ao norte... pode ser uma boa opção.
- Muito bem, então vamos para Theymarsh pela manhã, por hora vamos descansar porque essa jornada está somente no começo, até o momento somente o primeiro passo foi dado.
E, dizendo isso, foram descansar dentro de uma das casas.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Seize the Day - Avenged Sevenfold

Aproveite o dia ou morra lamentando o tempo que você perdeu.
Está vazio e frio sem você aqui, tantas pessoas estão sofrendo.

Eu vejo minha visão queimando
Eu sinto minhas memórias desaparecendo com o tempo
Mas eu sou muito jovem para me preocupar
Essas ruas que nós viajamos, irá resistir nosso mesmo passado perdido

Eu encontrei você aqui, agora, por favor, fique por um tempo
Eu posso seguir em frente com você por perto
Eu te asseguro minha vida mortal, mas isto será para sempre?
Eu faria qualquer coisa por um sorriso, segurando você até nosso tempo acabar
Nós dois sabemos que o dia irá chegar, mas eu não quero te deixar

Eu vejo minha visão queimando,
Eu sinto minhas memórias desaparecendo com o tempo
Mas eu sou tão jovem para me preocupar
(Uma melodia, uma memória, ou só uma fotografia)

Aproveite o dia ou morra Lamentando o tempo que você perdeu
Está vazio e frio sem você aqui, tantas pessoas sofrendo.

Nova vida substituindo todos nós, mudando esta fábula que vivemos
Não precisamos mais ficar aqui, então para onde iremos?
Você irá fazer uma jornada esta noite, me seguir além das paredes da morte?
Mas garota, e se não houver vida eterna?

Eu vejo minha visão queimando,
Eu sinto minhas memórias desaparecendo com o tempo
Mas estou tão jovem para me preocupar
(Uma melodia, uma memória, ou só uma fotografia)

Aproveite o dia ou morra lamentando o tempo perdido
Está vazio e frio sem você aqui, tantas pessoas sofrendo.
Trilhas na vida, questões de nós existindo aqui, não quero morrer sozinho sem você aqui
Por favor me diga se o que temos é real

Então, e se eu nunca te abraçar, ou beijar seus lábios novamente?
Eu não quero deixar você e as memórias que nós dois temos
Eu imploro não me deixe

Aproveite o dia ou morra lamentando o tempo perdido
Está vazio e frio sem você aqui, tantas pessoas sofrendo.
Trilhas na vida, questões de nós existindo aqui, não quero morrer sozinho sem você aqui
Por favor me diga se o que temos é real

(Silêncio,você me perdeu, sem chances para mais um dia)
Eu permaneço aqui sozinho
Me afastando de de você, sem chance de voltar para casa.
Pessoal que participa do blog, pessoal que tá somente de passagem, hoje a 00:06 eu ouvi essa musica (que por sinal eu já conhecia) e me coloquei a pensar sobre o que eu já fiz e cheguei a uma triste conclusão: eu perdi muita coisa boa da minha vida, MUITA coisa mesmo, não consegui aproveitar as oportunidades, não consegui aproveitar os bons momentos, não consegui fazer muita coisa que eu queria muito ter feito. Muita coisa que eu deixei passar eu nunca mais cou conseguir fazer, perdi a oportunidade e o tempo, porque eu fui, com o perdão da palavra, um babaca, idiota, que não consegue aproveitar o momento (coisa que sou até hoje), não consigo agir impulsivamente, só consigo fazer algo depois de pensar muito e quem pensa demais perde o momento, perde a oportunidade, eu penso na hora em que deveria agir. Me arrependo de muita coisa que eu não fiz. Por isso eu digo pra vocês que estão lendo isso, não façam nem sejam como eu, nem como o cara dessa musica (link do clip http://www.youtube.com/watch?v=jUkoL9RE72o), aproveite cada momento de sua vida, viva uma vida sem arrependimentos, ria, chore, pule, corra, grite, brinque, abrace, beije, fique perto das pessoas que você goste. Se você gosta de uma pessoa, diga isso a ela, não deixe a oportunidade passar, não se preocupe se vai ou não dar certo, FAÇA, pode dar ou não certo, mas você não vai saber se você não tentar e se conseguir aproveite cada segundo perto dela, abrace-a como se fosse o ultimo abraço, beije-a como se nunca mais a fosse beijar, sinta sua respiração, sinta o calor de seu corpo (no bom sentido galera, não pensem por outro lado), diga todos os dias tudo o que você sente por ela, aproveite esse momento, que cada beijo seu mostre todo seu carinho e afeto por essa pessoa e se essa for a pessoa que você tem certeza que vai ser aquela que vai ser a pessoa que será sua companheira para a vida toda, diga isso a ela, se não for tambem diga isso. Viva sua vida, não faça o que eu me arrependo tanto de ter feito. Flw Galera.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Sonhos

Quando eu tinha 6 anos eu queria ganhar um Video Game da Sony - Ganhei um Nintendo
Quando eu tinha 7 anos eu queria jogar bola na escolinha do São Paulo - Joguei bola no Jorge Bruder
Quando eu tinha 8 anos eu queria que meus pais se dessem bem - Meus pais viviam brigando
Quando eu tinha 9 anos eu queria minha vó sempre perto - Minha vó faleceu nessa época
Quando eu tinha 10 anos eu queria descançar nas minhas ferias - Eu fui trabalhar com meu pai na obra
Quando eu tinha 11 anos eu queria beijar uma menina muito linda que eu conhecia - Nunca consegui nem um abraço
Quando eu tinha 12 anos eu queria ter muitos amigos - Mal tinha um amigo
Quando eu tinha 13 anos eu queria brincar na rua - Não podia nem sair na rua sem meus pais
Quando eu tinha 14 anos eu queria que as pessoas gostassem de mim na escola - Sempre fui o mais zuado da minha sala
Quando eu tinha 16 anos eu queria conhecer uma menina legal para namorar - Nenhuma menina dava atenção para mim
Quando eu tinha 18 anos eu queria arranjar um emprego legal - Nem emprego eu consegui

Será que nossos sonhos são somente pensamentos jogados ao vento? Será que são somente pensamentos tolos? O que será que os sonhos fazem de bom? Somente nos trazem decepções? Eu digo não. Eles nos trazem decepções sim, não há duvida, mas tambem nos trazem esperanças e, como vocês viram, nossos sonhos podem morrer um dia, mas no lugar surge um sonho novinho, esperando para ser realizado. Não desista de seus sonhos, não desista de sonhar, pois são os sonhos que no mantem vivos e fortes para seguir vivendo.

4 Pensamentos

De que adianta um artista possuir a obra mais linda do mundo sem ter ninguem para apreciar sua beleza?
De que adianta alguem possuir todas as coisas do mundo sem ter ninguem para ajudar a utiliza-los?
De que adianta alguem viver eternamente sem ter alguem para com quem compartilhar a vida?
De que adianta alguem conhecer todas as coisas do mundo sem conhecer o amor?

Neste momento tão especial, eu gostaria de dizer algumas palavras para...

Bem gente, eu tenho alguns agradecimentos a fazer, em especial para duas pessoas que fizeram meu sonho se tornar possivel, que me motivam a estar escrevendo minha história, que me motivam a escrever essas postagens. Bem, primeiro eu gostaria de agradecer a Aline que, apesar de nunca nos termos visto pessoalmente, me ajudou, de maneira direta, para a criação desse blog e a criação de minha historia, fazendo criticas e comentarios, sendo, como eu disse pra ela já uma vez, minha "musa inspiradora" para voltar a escrever minhas loucuras, minhas alucinações neste blog. Em segundo lugar, eu gostaria de agradecer a Daniella que, tambem nunca a vi em persona, mas tambem me apoia, me incentiva e contribui muito para a criação de minha historia, pois ela a acompanha, dá sua opnião sobre a historia e os escritos.

ENTÃO, A VOCÊS DUAS QUE ESTÃO FAZENDO COM QUE O MEU SONHO SEJA POSSIVEL, QUE ESTÃO ACOMPANHADO ESTE SONHO E, PRINCIPALMENTE, ESTÃO PARTICIPANDO DESTE, EU GOSTARIA LHES DAR MEUS SINCEROS AGRADECIMENTOS, MEU "MUITO OBRIGADO", VOCÊS JÁ POSSUEM UM LUGAR MUITO ESPECIAL NESSE CORAÇÃO, NESSA VIDA, NESSA MINHA SIMPLES HISTORIA DE EXISTENCIA, UMA PAGINA INTEIRA NO LIVRO DE MINHA VIDA. MUITO OBRIGADO, MINHAS FIEIS AMIGAS E LEITORAS.

SEVENDUST - Angel's Son

A vida está mudando
Eu não posso continuar sem voce
Me rearrumando. Eu serei forte
Eu irei continuar por voce

(Voce estava lutando todos os dias)
(Muito duro segurar a dor)
(Eu sei que voce nunca disse adeus)
(Eu tinha muito pra dizer)

Uma ultima canção
Dada para um filho de anjo
Tão cedo quanto voce partiu
Tão cedo quanto voce partiu

Eu tenho uma nova vida agora
Ela vive através de voce
O que eu posso fazer?
Me sinto tão sozinho agora
Eu rezo por voce
Nos continuamos te amando

Eu não posso acreditar que voce se foi
Eu não posso acreditar

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Eu queria pedir a opnião de vocês.....

Bem, estou postando esta postagem (repetição desnecessaria) para pedir a opnião de vocês acerca das minhas postagens anteriores. O que vocês estão achando da historia? O que estão achando das letras das musicas? O que estão achando de tudo como um todo? Please, comentem para que eu possa melhorar e fazer este blog cada vez melhor. OBRIGADO GALAERA!!!!!!!

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

CAPITULO VII – BATALHA DE VIDA OU MORTE; O PODER OCULTO DE ARISSIA

Arissia desembainha suas adagas e, retomando a calma, disse:
- Eu não entendo você, Wesley. Você é um dos escolhidos para salvar o mundo e se uniu a um maldito que só quer tomar o controle do mundo para o seu bel-prazer. Você deseja o fim deste mundo?
- Não e eu já ti disse que meu objetivo sempre foi trazer a paz, só que... que... isso não ti interessa, eu não vim até aqui para conversar, eu vim para procurar outro escolhido e, acho que posso dizer que sou sortudo, pois ao invés de achar apenas um, eu sei onde se encontram dois. Eu vou aproveitar cada momento de nossa batalha.
Wesley pega sua espada e, entrando em guarda, diz:
- Vamos lá, desta vez não serei tão piedoso com você.
- Eu ainda não entendo seus motivos, mas não posso deixar você machucar mais ninguém. Vamos.
Arissia parte pra cima de Wesley com as adagas postas a frente do rosto e, ao se aproximar, desfere um golpe com a direita, Wesley esquiva do golpe e, vendo uma brecha, tenta revidar, porém ela, aproveitando-se da situação, joga as mãos ao chão e o golpeia com uma espécie de “coice” usando as mãos como impulso, Wesley dá alguns passos para trás devido ao golpe e, rapidamente, investe novamente contra Arissia, ambos chocam suas espadas ferozmente um contra o outro, sons agudos e faíscas são produzidos pelo impacto e atrito entre as duas laminas tentando se cortar, gostas de suor começam a cair de seus rostos e um ar de ferocidade se forma em seus rostos. Após alguns minutos de intenso confronto, eles se separam e param. Seus olhares permanecem totalmente voltados um para o outro, um vento forte começa a soprar e o céu começa a escurecer, a capa de Wesley e as Fitas de Arissia começam a dançar ao bater do vento.
- Bem, vejo que você melhorou muito desde o nosso ultimo encontro – disse Wesley.
- Você não tem idéia do quanto – respondeu Arissia.
- E nem quero descobrir. Vou acabar com isso agora.
E, dizendo isso, começou a concentrar uma energia de aspecto negro em sua mão direita, da mesma forma que havia feito anteriormente.
- Toma isto. Globe ex obscurum.
E atirou a esfera negra na direção de Arissia que, rapidamente, desvia. A esfera atinge o solo e o destrói parcialmente, criando uma pequena cratera no local do impacto. Arissia corre em direção a porta de uma casa parcialmente destruída.
- Você não vai fugir de mim – disse Wesley – Globe ex obscurum.
E atira outra esfera negra contra ela, esta atinge a parede ao lado da porta. Com a força do impacto e os destroços da parede, Arissia é lançada ao chão. Quando tenta se levantar, ela se depara com Wesley bem a sua frente, ele estende as mãos contra ela e diz:
- Acabou.
- Você está certo, acabou - retruca em baixa voz Arissia.
Ele começa a concentrar novamente energia em sua mão.
- MORRA! Globe ex obscurum.
- Speed Up.
A esfera atinge o chão e uma grande nuvem de areia se forma, impedindo que Wesley enxergue qualquer coisa. Quando a poeira se dissipou, Wesley olha para o local que havia atacado em busca do corpo de Arissia, porem não havia nada. Ele se põe em guarda e começa a procurá-la. De repente, algo com em extrema velocidade acompanhado por uma nuvem de poeira começa se mover na direção de Wesley que, se voltando para este, diz:
- Mas o que é is...
Antes que conseguisse terminar a frase, Wesley é atingido no rosto pelo objeto com muita força e seu corpo é arremessado batendo varias vezes no chão até atingir a parede de uma casa. Wesley vira de barriga para chão, já com algumas escoriações, e põe-se novamente de pé.
- Mas o que foi aquilo que me atingiu? Algum tipo de magia? – diz Wesley.
- Bem eu não diria o que e sim quem o atingiu – diz Arissia, aparecendo atrás de Wesley.
- Mas como isso é...
Antes que pudesse falar, Arissia pula, coloca um dos pés no peito de Wesley e chuta sua cabeça e, novamente, ele vai ao chão.
- Você tinha razão, realmente a luta acabou naquele momento – disse Arissia, em tom irônico – agora eu estou 10 vezes mais rápida que antes.
- Mas como... como você pode se mover dessa maneira? Isso é impossível – disse Wesley enquanto se levantava.
- Difícil sim, impossível não. Você acha que eu fiquei brincando desde o nosso ultimo encontro? Você acha que eu seria louca pra ti enfrentar se eu não tivesse um ou outro truque? Zara me treinou, me ensinou como utilizar Skills, como lutar e varias outras coisas.
- Zara? Ele ainda está... vivo? – disse Wesley com um tom de surpresa.
- Sim. Você o conhece?
- Foi ele quem me treinou antes que eu começasse a seguir Calyu. Ele também me ensinou a lutar, me ensinou a proteger as pessoas que eu amava, mas parece que eu não aprendi o suficiente, não fui hábil para seguir seus ensinamentos, não tive poder o bastante.
- Do que você está falando? Explique-me, talvez eu possa fazer algo para...
- CALE-SE, nós não estamos aqui para conversar, estamos no meio de uma luta, vamos acabar logo com isso.
- Você tem razão, vamos acabar logo com isso, não vamos mais alongar esta luta.
Então, Arissia parte novamente em extrema velocidade na direção de Wesley que, rapidamente, conjura algo.
- Orbis anti-vita.
Um circulo de cor roxa de um metro de raio surge no chão em frente à Arissia, um pentagrama se forma no centro do circulo e uma inscrição arcana que diz “Expurgar” é escrita em sua borda. O circulo começa a reagir à presença de Arissia e começa a emitir uma luz roxa muito intensa. O corpo de Arissia começa a ser envolto em um raio roxo.
- Ahhhhh, o que é isso? Eu não consigo me mexer. Ahhhhhh, isso dói, dói muito, parece que meu corpo está sendo expulso.
- Hahahaha, muito bem Arissia, você está certa. Este circulo é um circulo anti-vida, qualquer ser vivo preso dentro do circulo é atacado e, logo depois, expelido sem nenhuma piedade, o que deve se dar em poucos instantes.
O corpo de Arissia começa a levitar e, em seguida, é atirado com muita força em direção a parede de uma casa e choca-se contra a mesma. Após o impacto, o corpo de Arissia, com algumas escoriações, cai de costas no chão e, por alguns poucos instantes, não esboça reação. Meio cambaleante e já com a respiração ofegante, ela se coloca de pé novamente e diz:
- Você acha que somente isso me deterá? Humpf.
- Você também ganhou bastante resistência desde nosso ultimo encontro, eu devo admitir que estou impressionado – diz Wesley, também ofegante. Você não me deixa outra escolha a não ser usar a mais nova técnica que eu aprendi, porem ainda não está totalmente pronta e pode dar errado, mas nas condições em que eu estou não tenho outra alternativa.
Wesley começa a erguer as mãos a partir de suas pernas até junta-las acima da cabeça e, abaixando as mãos até a altura do peito, começa a conjurar:
- Ressurrection Feculenta.
E estende as mãos para o alto, com as palmas para cima. De repente, todos os corpos do povo da cidade começaram a se levantar, aqueles que não conseguiam se levantar, se arrastavam pelo chão. Seus corpos ainda sangravam, pedaços de pele e carne caiam de seus ossos e o olhar vivido sumira de seus olhos. Wesley, enfraquecido, cai de joelhos no chão e diz:
- Droga, ela ainda não está completa e essa magia drenou boa parte de minhas forças. Bem Arissia, eu não poderei ficar e assistir sua morte, mas eu tenho certeza que será bem lenta e dolorosa. Ti vejo no inferno.
Dizendo isso, Wesley vai embora. Os zumbis começam a caminhar lentamente na direção de Arissia que, já sem forças, recua.
- Eles são muitos, eu não vou conseguir lidar com todos eles.
Repentinamente, um zumbi aparece ao lado de Arissia, vindo do lado de uma casa. Com o susto, ela vai ao chão e começa a rastejar na tentativa de escapar, porem o outros zumbis, vindos de diversas direções, cercaram-na. Quando estavam prestes a atacá-la, uma voz, em tom forte, conjurou:
- Sanctus Perspicuus.
E uma luz muito forte surgiu, ofuscando a visão e confundindo todos os zumbis. De repente, uma figura apareceu bem diante de Arissia.
- Quem é você?

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

CAPITULO VI – REENCONTRO DESAGRADAVEL; O NOME DO INIMIGO É REVELADO


Quando os primeiros raios de sol apareceram no horizonte, Arissia segue pela estrada de Tethyr em direção às terras do Deserto da Desolação, seguindo as informações obtidas. “Para você chegar até a cidade de Ormpur na região do Deserto da Desolação você deverá caminhar durante uns 6 dias através dessa estrada, atravessar diversas cidades até chegar a uma chamada Ankhapur, depois terá que atravessar o Lago de Steam e seguir para o sul até encontrar o Mar Brilhante. Encontrando o mar, mantenha-o a sua direita e siga que você com certeza encontrará a cidade.”, foram as palavras ditas pelo “rato”. Ela atravessa as montanhas de Starpire, atravessa a ponte do rio Sulduskoon, atravessa também a cidade de Zazesspur até chegar, ao cair da noite, ao castelo de Tethyr, decidindo descansar nas proximidades deste. Pela manhã, ela resolve continuar sua caminhada. Após algumas horas, Arissia encontra uma carroça virada ao lado da estrada e vários objetos espalhados pelo chão. Rapidamente ela corre em direção a carroça e procura se não há ninguém ferido, porem não há ninguém, nem dentro nem próximo da carroça. Analisando melhor o local, ela encontra alguns pingos de um liquido estranho que parecem formar uma espécie de rastro. Sem pensar duas vezes, Arissia resolve seguir os rastros e, depois de um tempo, ela ouve algo.
- Ahhh, por favor, alguém me ajude. Por favor.
Arissia começa a correr na direção da voz até chegar ao leito do rio Ith, onde ela encontrou uma criatura que nunca havia visto em sua vida, a criatura flutuava em pleno ar, seu corpo era branco e, de vez em quando, se tornava invisível, ele não possuía rosto, somente uma boca estranha, com dentes amarelados e tortos, de sua boca escorria um liquido esverdeado, parecido com o que ela estava seguindo, e um olho de cor vermelha com a pupila bem dilatada, seus braços eram compridos e em seus dedos haviam unhas pontiagudas muito afiadas. Essa criatura se aproximava de um homem que se arrastava para tentar fugir dele. Quando o homem viu Arissia, ele começou a gritar assim:
- Ei, você, por favor, me ajude, não deixe ele me matar.
- Calma que eu vou tentar chamar a atenção dele. Ei, bicho nojento, olha pra cá.
Mas a criatura nem olhou para ela. Então Arissia pegou uma pedra e, atirando-a contra a criatura, disse:
- Olha pra cá seu bicho nojento e feioso, eu estou falando com você.
A criatura se virou na direção dela e disse:
- Porque você me interrompe bem no meio de minha refeição?
- Você sabe falar? Esquece, nada mais me impressiona. O que é você e o que você quer com ele? – disse Arissia.
- Eu sou um fantasma, achei que isso fosse bem óbvio.
- Mas eu pensei que os fantasmas só podiam andar pelas sombras.
- Humpf, você acredita nesses mitos? Bem, em parte eles são verdadeiros, porem não dizem TODA a verdade. Nós podemos nos alimentar do espírito dos vivos para podermos nos materializar e completar nossos corpos ectoplasmatico. Eu estou quase completo, tudo que me separa disso é você.
- Bem, no que depender de mim, você permanecerá incompleto.
- Vamos ver quem estará incompleto no final desta luta.
Então, Arissia saca suas adagas e parte ferozmente em direção ao fantasma, este permanece imóvel. Quando a adaga de Arissia atinge o corpo do fantasma, ela o atravessa sem causar nenhum arranhão.
- Hahaha, você não pode me ferir, eu não possuo corpo.
- É o que você pensa.
Quando ela disse isso, um corte surge no local onde a adaga passara e um liquido verde espirra no chão.
- Ahh, mas como...
- Eu também tenho meus truques. Antes de sair da casa de Zara, ele colocou esta gema esverdeada em minha adaga, tornando-a uma arma sagrada. Nenhuma criatura, materializada ou não, consegue escapar do fio de minha lamina.
- Muito bem, vejo que você está bem preparada. Mas eu também tenho meus truques.
E, dizendo isso, parte em direção a Arissia com os braços prontos para cortá-la, porem Arissia nem se mexia. Assim que ele chegou bem perto, ambos se atacaram. Eles ficam em silencio por alguns instantes...
- Eu... Eu...
Dizendo isso, uma jorrada de sangue esverdeado sai do corpo do fantasma enquanto seu corpo vai ao chão dividido em duas partes. Arissia guarda sua adaga e, voltando-se para o corpo do fantasma diz:
- Humpf, ele nem era tão poderoso como pensava ser.
Então, ela caminha em direção ao homem que estava sendo atacado pelo fantasma.
- Ei, você está bem?
- Melhor agora. Mas quem é você?
- Nossa, como eu sou distraída. Meu nome é Arissia e o seu?
- Calliban. Obrigado por ter salvado a minha vida hoje.
- Não precisa me agradecer. Agora eu vou ti acompanhar até a sua carroça.
- Obrigado.
Então, ambos vão em direção a carroça de Calliban. Ao chegarem, Arissia o ajuda a recolher suas coisas e a desvirar sua carroça. Depois de tudo pronto, ela diz:
- Bem Calliban, eu vou indo agora, tenho um longo caminho a percorrer.
- Espere Arissia, para onde você vai?
- Eu vou para a cidade de Ormpur nas terras do Deserto da Desolação.
- Eu também estou indo naquela direção. Sobe aí que eu ti levo até lá, é o mínimo que eu posso fazer depois de você ter salvado minha vida.
- Sério? Obrigado, isso vai me poupar um bom tempo... Mas, como a sua carroça vai se mover, o cavalo deve ter fugido após o ataque.
- Não Arissia, ele não fugiu, na verdade nunca existiu um cavalo, bem, pelo menos nenhum cavalo de verdade.
- Como assim.
- Eu vou ti mostrar.
Calliban estendeu os braços em direção a frente da carroça e, em alto tom, disse:
- Precor equus phasmatis.
E, de repente, surge um cavalo de cor de cor azul em frente a carroça, sua crina e seus cascos pareciam chamas azuis e de sua narina saia uma fumaça branca. Arissia fica com uma expressão de surpresa em seu rosto e, vendo isso, Calliban lhe pergunta:
- Então, o que achou?
- É... incrível. Eu nunca vi algo igual.
- Agora nós já podemos ir, certo?
- Certo, vamos lá.
Arissia sobe na carroça e eles começam a viajar através da estrada. Quando o sol começou a se pôr, eles armaram acampamento e decidiram descansar um pouco.
- Arissia, posso ti fazer uma pergunta?
- Pode, claro que pode.
- O que você vai fazer em Ormpur?
- É uma longa história.
- Bem me conte, temos muito tempo.
- Certo. Tudo começou quando...
E Arissia conta toda a sua história. Quando acabou, Calliban, surpreso com tamanha história, diz:
- Uau, impressionante, não é a toa que aquele fantasma não foi páreo para você.
- Bem... E você? O que você vai fazer naquela região?
- Eu sou um comerciante, estou indo para Theymarsh para fazer alguns negócios e restabelecer meu estoque.
- Hum... interessante.
- Bem, é melhor nós irmos dormir, amanhã é provável que nós já tenhamos chegado na região do Deserto, é melhor estarmos bem descançados.
- Tem razão, vamos dormir.
E, tendo dito isto, foram dormir. Na manhã seguinte, prosseguiram seu caminho. Atravessaram a cidade de Mintar, a cidade de Arkhapur e a cidade de Derluske chegaram as proximidades da cidade de Ormpur.
- Arissia, eu vou ter que ti deixar aqui, mas a cidade fica a menos de dois quilômetros ao sul. Não tem como você não encontrá-la.
- Tudo bem Calliban, você já me ajudou o suficiente. Obrigado.
- Não me agradeça, eu é que devo agradecê-la, pois se você não tivesse salvado a minha vida eu não estaria aqui. Então vá e boa sorte em sua jornada.
- Obrigado e boa sorte para você também.
Arissia, então, parte para o sul em direção a cidade. Chegando lá, ela se depara com uma cena horrível; a cidade estava completamente destruída. Corpos banhados em sangue estavam caídos no chão, casas estavam destruídas, havia sangue espalhado por toda parte.
- Mas o que aconteceu aqui? – disse Arissia.
- Gostou? Esta foi uma ordem de meu mestre Calyu – disse uma voz.
Arissia se vira em direção a voz.
- Você... foi você que quase me matou.
- Bem, parece que eu não completei o trabalho, não é? Sem problemas, agora eu irei terminar o serviço.
- Foi você que fez isso?
- Este trabalho não foi feito por mim, mas se precisasse eu o teria feito.
- Seu... eu exijo saber o seu nome. Agora.
- Eu acho que você mereceu esta honra. Meu nome é Wesley e, de agora em diante, seu pior pesadelo.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Fiction - Avenged Sevenfold

Agora eu acho que entendo
Como este mundo pode superar um homem.
Como um amigo nós vimos isso
No final, eu dei minha vida por você.

Te dei tudo que tinha que dar
Encontrei um lugar para eu descansar minha cabeça.
Enquanto pode ser difícil de encontrar
Ouvi que há paz apenas no outro lado.

Não é que eu poderia
Ou que eu iria
Deixar queimar
Sob a minha pele,
[A rev]
Deixe queimar.

Deixo esta vida para me libertar
Peguei um pedaço de você dentro de mim.
Toda essa dor pode finalmente desaparecer
Prometa-me que você nunca vai sentir medo.

Não é que eu poderia
Ou que eu iria
Deixar queimar
Sob minha pele
[A rev]
Deixe queimar

Espero que valha a pena, aqui na estrada, yeah
Eu sei que você vai encontrar seu próprio caminho, quando eu não estiver com você

Então diga a todo mundo, aqueles que caminham ao meu lado, yeah
Eu espero que você encontre seu próprio caminho quando eu não estiver com você esta noite

Espero que valha a pena, o que deixei pra trás, sim
Eu sei que você encontrará seu próprio caminho quando eu não estiver com você

Então diga a todo mundo, aqueles que caminham ao meu lado, yeah
Eu sei que você vai encontrar seu próprio caminho quando eu não estiver com você esta noite
Leia atentamente a letra desta musica, absorva seu conteudo. Ele diz que o mundo pode superar o homem, que neste lugar não há paz, que a paz só pode ser encontrada do outro lado, ou seja, no pós-morte. É um mundo desse que nós queremos? Um mundo sem paz? Um mundo onde somente a morte pode nos libertar? Se a resposta for negativa, por que você, então, cria um mundo totalmente diferente de seu ideal? Pense nisso.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Comentario sobre a musica AFTERLIFE

Cara, sem comentario né? Essa musica já fala por si só. Esta "paz na terra" que eles dizem é o que eles pensam ser a vida após a morte.

Afterlife Avenged Sevenfold Composição: The Reverend Tholomew Plague

Como andar para dentro de um sonho,
Tão diferente do que você já viu
Tão incerto, mas parece
Por que nós temos esperado por você

Caído neste lugar,
Apenas dando para você uma pequena amostra
Da sua pós-vida aqui então fique,
Você vai estar de volta em breve de qualquer maneira

Eu vejo uma luz distante,
Mas garota isso não pode estar certo
Um lugar tão surreal para se ver, então como isso veio acontecer?
Cheguei cedo demais

E quando eu penso de todos os lugares aos quais eu não pertenço
Eu me agarro à vida e percebo que isso está indo longe demais

Eu não pertenço aqui,
Nós precisamos ir embora daqui querida,
Escapar desta pós-vida
Porque desta vez estou prestes
A me mudar,
Para longe daqui

Um lugar de esperança e sem dor,
Céus perfeitos e sem chuva
Pode deixar este lugar mas desista,
Porque nós temos esperado por você

Caído neste lugar,
Apenas dando para você uma pequena amostra
Da sua pós-vida aqui então fique,
Você vai estar de volta em breve de qualquer maneira

Essa paz na Terra não está certa
(Com as minhas costas contra a parede)
Sem dor ou sinal do tempo
(Eu sou muito novo para cair)
Tão deslocado não quero ficar,
Eu me sinto errado e esse é o meu sinal
Eu cheguei à uma conclusão

Me deu sua mão mas percebi que eu apenas quero dizer adeus
Por favor entenda eu tenho que partir e seguir com minha própria vida

Eu não pertenço aqui,
Eu preciso ir embora querida
Escapar desta pós-vida
Porque desta vez estou prestes
A me mudar,
Para longe daqui
Não tenho nada contra você e certamente sentirei sua falta
Deste lugar cheio de paz e luz,
E eu espero que você, talvez,
Me traga de volta quando for a hora certa

Entes queridos voltam pra casa chorando por que eles já sentem a minha falta
Eu rezo pela graça de Deus que há alguém ouvindo
Me dê uma chance de ser a pessoa que eu quero ser
(eu estou inteiro, eu estou sufocando neste êxtase)
Oh Senhor eu tentarei duramente mas você precisa me deixar ir
(Me conserte, me liberte, eu preciso de uma nova chance para viver)

Eu não pertenço aqui,
Eu preciso ir embora querida
Escapar desta pós-vida
Porque desta vez estou prestes a me mudar,
Para longe daqui
Não tenho nada contra você
E certamente sentirei sua falta
Deste lugar cheio de paz e luz,
E eu espero que você, talvez,
Me traga de volta
Quando for a hora certa

CAPITULO V – INFORMAÇÕES; O RATO QUE SABIA DEMAIS


Em algum lugar de Darakin:
 O jovem que atacara Arissia anteriormente caminha através de uma vasta sala em direção a um trono. Ao se aproximar, se prostra diante do trono.
- Mestre Calyu, minha missão foi concluída, o primeiro escolhido foi derrotado.
- Muito bem meu servo, bom trabalho. Espero que tenha sucesso em derrotar os demais escolhidos.
- Não se preocupe mestre, eu não falharei.
- Assim espero. Nada pode ficar entre mim e o meu objetivo. Já sabe onde se encontram os demais?
- Sim mestre, um deles está em uma cidade chamada Ormpur, próximo ao Deserto da Desolação.
- Então vá imediatamente.
- Sim mestre.
Tendo dito isto, o jovem sai da sala.
- Logo eu poderei encontra a localização do portal e quando eu o encontrar, todo o mundo estará em minhas mãos. Hahahaha.
Enquanto isso, na casa de Zara:
A semana de treinamento de Arissia havia finalmente acabado e Zara estava muito orgulhoso a respeito dos resultados.
- Arissia, eu estou muito contente com o seu progresso durante esta semana. Você se saiu muito bem – disse Zara.
- Eu fiz o meu melhor e acho que alcancei o objetivo.
- Alcançou? Você superou as minhas expectativas. Realmente corre sangue de guerreiro em suas veias. Seus pais devem estar muito orgulhosos, estejam onde estiverem.
- Obrigado Zara, obrigado por tudo que você fez por mim.
- Não precisa me agradecer, essa foi uma promessa que eu fiz a seus pais e a você. Eu o fiz porque também acredito que você tem um grande futuro pela frente. Agora vá, você não tem tempo a perder, cada minuto que passa Calyu fica mais próximo de seu objetivo.
- Mas eu não sei por onde começar minha busca.
- Seguindo para o oeste, a cerca de um dia de distancia, há uma cidade chamada Mosstone. Essa cidade é conhecida como o “Comércio da Informação”, qualquer informação que você quiser você encontrará nesta cidade.
Arissia, então, coloca algumas provisões em sua bolsa, agradece a Zara novamente e se despede indo em direção à cidade de Mosstone. Quando o sol já se perdia no horizonte, Arissia decide descansar e esperar pelo nascer do dia. Encontrando um lugar apropriado para seu descanso, Arissia prepara uma fogueira e começa a assar alguns pequenos animais que pegara na floresta e alguns legumes que havia trazido da casa de Zara. Após assá-los e come-los, Arissia se deita na grama e começa a admirar as estrelas enquanto se lembra de sua luta com o jovem misterioso.
- Eu ainda não entendo por que ele trabalha para aquele maldito. Ele é um dos escolhidos, deveria estar do nosso lado. O que será que aconteceu para fazer ele se aliar ao Calyu?
Após muito pensar, Arissia acaba pegando no sono. Quando o sol começava a brilhar no horizonte, Arissia se põe novamente a caminhar. O sol estava no topo do céu quando Arissia chegou à cidade de Mosstone. A cidade era muito diferente de todas as cidades que Arissia já havia conhecido, as ruas eram repletas de casas, pessoas entravam e saiam de dentro das lojas, pessoas anunciavam suas mercadorias, outras ficavam em becos, espreitando e observando tudo, as tavernas eram cheias de guerreiros de todas as raças, ladrões e comerciantes.
- Uau, que cidade incrível. Zara estava certo, se eu não conseguir uma informação aqui, não conseguirei em lugar nenhum.
Tendo dito isto, Arissia começa a procurar por alguma informação útil pela cidade. Após muita procura, Arissia pára um pouco para descansar encostada em uma parede.
- Psiu, você ai de preto – disse uma voz.
Arissia olha para os lados tentando encontrar o dono daquela voz.
- Aqui, eu estou aqui atrás de você.
Arissia se vira e encontra um rato de mais ou menos 30cm, preto e com olhos vermelhos.
- Eu odeio ratos. Morra.
Ela se prepara para matá-lo quando o rato lhe diz:
- Espera, espera, eu não sou um rato. Bom, pelo menos não um rato comum.
- Peraí, você fala?
- Não, jura? Nem tinha percebido isso. Claro que eu falo, você não está vendo?
- Como pode isso? Ratos não falam.
- Eu ti disse, eu não sou um rato comum. Eu sou um metamorfo. Quando eu estou com problemas ou quando eu não quero ser encontrado, me transformo nesta criatura, mas eu não vim aqui falar de mim. Eu soube que você está procurando informações sobre guerreiros incomuns. É verdade?
- Sim, é verdade. Procuro por quatro guerreiros que possuam esferas parecidas com esta que eu possuo.
Arissia, então, mostra ao “rato” a sua esfera. Ele começa a observa-la atentamente e, depois de um tempo diz:
- Eu tenho a impressão de já ter visto esta esfera, porem ela era marrom.
- Sério? Onde? Com quem? Como ele era? Vamos, me diga.
- Calma criança, hehehe. O que você pode me dar em troca de minha informação?
- Sabia que estava fácil demais. Diga o que você quer.
- Bem, tem uma coisa que eu preciso muito, porem...
- Porem o que?
- Porem esta coisa não é minha, é de um guerreiro poderoso que vive aqui nesta cidade, eu tentei comprar dele, mas ele não quis nem me dar bola.
- E o que seria esse objeto?
- É uma adaga de Mithril que ele conseguiu em um templo antigo. Dizem que esta adaga possui poderes místicos e eu preciso dela para uma coisa. Você vai invadir a casa dele e me trazer esta adaga custe o que custar.
- Eu? Mas eu não sou ladra. Eu não vou fazer isso, peça outra coisa.
- Tudo bem, se você não precisa de minha informação. Mas saiba que aquela adaga será minha de qualquer jeito, pois há varias pessoas que fariam isso por aqui e não sei se eles serão legais com o esse guerreiro.
- Você... tudo bem, eu faço.
- Muito bem, muito bem. Agora eu vou ti dizer tudo que você precisa saber.
E os dois começam a conversar. Quando a noite chega, Arissia vai até a casa do tal guerreiro. O exterior da casa era feito todo de madeira e possuía dois andares. Haviam duas janelas em cada face do andar de baixo e duas janelas na frente e uma na parte de trás do andar superior. Arissia, subindo em uma árvore localizada ao lado da casa, salta sobre o telhado da casa. Calmamente, ela vai se aproximando da janela de trás do segundo piso. Ao chegar próxima, ela amarra uma corda em uma das vigas de sustentação do telhado e, usando sua adaga, tenta abrir a janela, conseguindo pouco depois. Ela entra na casa e começa a procurar pela adaga. O lugar onde Arissia estava era um corredor com algumas portas. Segundo o “rato”, a adaga estava no quarto do guerreiro. Ela começa a procurar quarto por quarto, usando uma varinha de luminosidade, até que, finalmente, ela encontra o quarto dele, porem a adaga não estava lá em lugar nenhum.
- Droga, onde está esta adaga – pensou Arissia.
Depois de procurar em todas as salas do cômodo superior, Arissia resolve procurar no como de baixo. No momento em que ela ia começar a descer, uma luz provinda de uma vela se aproximava através da escada. Desesperada, Arissia procura rapidamente um lugar para se esconder, indo parar no quarto do guerreiro. Lá, ela resolve se esconder em baixo da cama. Arissia estava ofegante, nervosa, suas mãos tremiam, seu rosto suava, seu coração palpitava com muita rapidez enquanto olhava para a porta fechada. De repente, a luz para diante da porta, a maçaneta começa a se mover e a porta, lentamente, começa a se abrir. Arissia rapidamente esconde sua cabeça para não ser vista. Ela consegue ver somente os pés do guerreiro se movendo em direção a cama. O guerreiro se senta e, tirando suas botas, diz:
- Finalmente posso tirar essas botas, meus pés já estavam me matando. Mas novamente não consegui falar com o mago das terras de Vesperin. Mas amanhã eu vou conseguir falar com ele.
O guerreiro se deita e, após alguns minutos, dorme. Arissia, aproveitando-se da situação, sai de seu esconderijo e se dirige até o andar debaixo. A adaga estava sobre uma mesa localizada no centro da sala. Arissia a pega e resolve, desta vez, sair pela porta da frente. Ela se dirige até a porta e, usando a chave que esta pendurada ao lado da desta, foge em direção ao centro da cidade.
- Como foi em sua missão Arissia? – pergunta o “rato” com tom de sarcasmo para Arissia ao vê-la se aproximando.
- Está aqui o que você queria. Agora me de a informação.
- Calma minha criança, deixe-me ver a mercadoria.
O “rato” começa a verificar a adaga atentamente e, depois diz:
- Sim, é esta mesmo. Muito bom trabalho, você merece sua recompensa. Agora, siga-me, vou lhe falar tudo o que eu sei.
O “rato” sobe nos ombros de Arissia e, ambos, caminham em direção a saída da cidade.